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quarta-feira, 9 de agosto de 2017

Será que Existe?

   Refletir é sempre bom, que tal fazer isso agora?
   Sempre que leio Atos (livro de Lucas do Novo Testamento da Bíblia Sagrada) fico admirada em ver a Igreja Viva! Todos aqueles irmãos em comunhão, encantados com a Palavra de Deus, estudiosos e (o que mais me impressiona) todos amigos uns dos outros, vivendo a irmandade que Jesus já nos ensinava...
   Nosso querido amigo, e meu pastor nessa caminhada, Magrão nos traz um novo texto que nos faz refletir sobre essa famosa Igreja Viva. Lê o texto! Vale a pena.


Uma igreja viva: será que ela existe?

Por Jeverton “Magrão” Ledo
"É um sonho? Essa me parece ser uma boa pergunta. Mas poderia eu aqui lançar uma outra, pegando carona na campanha de julho do portal Ultimato: É possível sermos uma Igreja Viva?
Parto de minhas próprias impressões em relação à essa abordagem. Vida ou morte, portas abertas ou mentes fechadas em seu próprio nicho?
Opa, devagar! Não se tratava apenas de uma pergunta? Ok, entendo. Por vezes eu também não quero refletir sobre diferentes questões, se esse ou aquele é o papel de uma Igreja Viva.
Sei, tenho que me encarar e enfrentar meu maior inimigo na busca de uma resposta. Será que ela existe?

   Se sua resposta for sim, essa nos conduzirá a compartilhar com o outro. Aí sim podemos trazer vida a esse múltiplo organismo vivo.
   Sim, múltiplo, complexo, por vezes indiferente, mas que impulsionado por um remanescente que tem compreendido a missão, segue rumo à direção e superará obstáculos no desejo único de servir.

   Mas o que é o servir? Poderíamos aqui filosofar, argumentar, repensar, redescobrir ou até mesmo lançar uma nova definição cheia de nossa própria verdade. Penso eu, pensa você… isso seria mais fácil já que somos experts em discursos bem elaborados.
   Uma Igreja Viva deixa de lado picuinhas internas, trata o outro como igual. Não custa lembrar, a propósito, que somos todos pecadores. Se isso te ofende, não deveria.
   Devemos nos colocar em nosso próprio lugar, e buscarmos ser funcionais.
  Isso mesmo, funcionais, doando nosso precioso tempo. Opa, quase ia me esquecendo, sentar com o outro e escutá-lo, no fundo, é gastar tempo.
   Sim, fica a sugestão com esse pequeno exemplo, para que de forma efetiva cumpramos nosso real papel em uma sociedade que infelizmente se encontra mergulhada na desesperança, no caminhar ilusório de que tudo vai bem entre o carnaval e o futebol.
   Somos e devemos ser muito mais, já que discípulos seguem o exemplo do Mestre, aprendem e reproduzem para que brote a esperança em meio a espinhos.
   Se você está vivo, cubra seu pequeno espaço de vida, por menor que seja, com o bom perfume da esperança."
  
O artigo você confere no site da Editora Ultimato também:


Fiquem com Deus
Carola Marice Cândida

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